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·Dumping dos Países Árabes no Petróleo:
China Muda Arquitetura de Investimentos e Atuação Geopolítica:
China investe US$ 53 bi no Brasil e desaponta quem aposta contra
O volume, talvez o maior pacote bilateral da história anunciado de uma só vez, vem em boa hora, ante o momento de dificuldades de investimentos em infraestrutura decorrente da Lava Jato
A China é o maior parceiro comercial do Brasil, que exporta, majoritariamente, commodities. Entre os principais produtos vendidos pelo Brasil estão soja e minério de ferro.
Em 2014, o comércio entre os dois países caiu para US$ 78 bilhões, ante os US$ 83 bilhões do ano anterior. Neste ano, as exportações brasileiras registraram queda de 19% entre janeiro e julho na comparação com o mesmo período de 2014.
O menor apetite chinês por matérias primas e o preço mais baixo das commodities são fatores que contribuíram para desaceleração da economia brasileira.
A queda no ritmo do crescimento chinês tem afetado também outros países da América Latina, como Venezuela e Chile, que vendem petróleo e cobre, respectivamente, ao país asiático.
A Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) sinalizou que a região crescerá cerca de 0,5% neste ano e citou a queda dos preços das matérias primas devido à desaceleração chinesa como uma das principais causas.
As moedas de países emergentes também têm sido pressionadas pelas notícias vindas da China. Na segunda-feira, em meio à tensão nos mercados, o dólar atingiu o maior valor em mais de 12 anos ante o real.
FAO: queda no preço dos alimentos continua e veio para ficar
Campinas, 09 de Outubro de 2015 - No relatório ontem divulgado, a Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) observa que as commodities do agronegócio vêm passando por um período de preços mais baixos e menos voláteis, condição que tende a se manter no curto prazo, a menos que ocorra algum impacto inesperado – por exemplo, eventual quebra de safras por problemas climáticos.
Lembrando os vários picos de alta (“dramáticos”) ocorridos entre 2007 e início de 2011, a FAO afirma que agora a maioria das commodities permanece em uma trajetória ao mesmo tempo definida (isto é, não volátil) e declinante e chega a incluir entre essas commodities um produto não agrícola: o petróleo.
As razões para esse declínio generalizado – explica – são várias e incluem altos estoques, forte baixa do petróleoe a “força renovada do dólar americano”. Conclui afirmando que nenhum desses fatores dá sinais de reversão próxima.